quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O QUE É O AMOR?

O que é o amor?


Esta foi uma pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia com um grupo de crianças de 4 a 8 anos.


Respostas:


"Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos" - Mathew, 6 anos


"Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unha para ela. Mesmo quando ele tem artrite" - Rebecca, 8 anos

"Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras" - Lauren, 4 anos

"Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo conhecendo há muito tempo" - Tommy, 6 anos
"Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente" - Billy, 4 anos

"Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela" - Chrissy, 6 anos

"Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes, ara ter certeza que está do gosto dele" - Danny, 6 anos
"Amor é o que está com a gente no natal, quando você pára de abrir os presentes e o escuta" - Bobby, 5 anos

"Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta. - Nikka 6 anos.
"Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda" - Samantha , 7 anos
"Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de deus, mas o amor de deus junta os dois" - Jenny, 4 anos

"Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford" - Chris, 8 anos

"Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo" - Cindy, 8 anos
"Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente o sintamos. e se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem de dizê-lo" - Jessica, 8 anos
"Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não" - Patty, 8 anos
"Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro" - Mary Ann, 4 anos
"Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor" - Max, 5 anos".

Muito foto. vale a pena refletir.



quarta-feira, 1 de junho de 2011

AMÁLIA É QUE É MULHER DE VERDADE

Esse post é pra inspirar vocês mulheres administradoras.

A primeira vez que ouvi, ou melhor, vi falar sobre Amália Sina foi na revista Você SA. Desde então passei a admirá-la.Essa mulher é reconhecida como uma das mais importantes e bem-sucedidas executivas brasileiras de sua geração, essa executiva brasileira tem muita história para contar. Em seus 25 de atuação profissional, ela ocupou cargos de decisão em importantes organizações.

Amália Sina é graduada em Administração de Empresas pela Escola Superior de Administração de Negócios/FEI, pós-graduada em Marketing e Gestão pelo Triton College, em Chicago, e possui MBA em Marketing pela FEA/USP.

Atuou em empresas nacionais e internacionais líderes em seu segmento, como: Nielsen, Salles/DMBB, Roche, Ceval/Seara, Gradiente, Wyeth-Whitehall e Philips/Walita.

Esteve entre as três finalistas na categoria Indústria e Varejo do prêmio ´As mulheres mais influentes do Brasil 2004´, promovido pela revista Forbes.

Foi professora de Marketing da Escola Superior de Propaganda e Marketing durante oito anos na cadeira de Gerência de Marcas e Administração da Comunicação com o Mercado. Hoje leciona na Fundação Dom Cabral e é co-coordenadora do Fórum de Varejo da Fundação Getulio Vargas.

É palestrante, membro do Conselho Superior da Associação Brasileira de Anunciantes, membro do Conselho da Associação das Executivas de São Paulo, articulista do Jornal Meio & Mensagem, além de ter artigos publicados em diversos jornais do país.

Possui cinco livros publicados: "Marketing Social: uma oportunidade de atuar e contribuir socialmente no Terceiro Setor"; "Marketing versus Vendas: Cuidado! Esta briga pode destruir a sua empresa"; "Marketing Global: O Desafio de construir uma marca em tempos de globalização"; "Crise & Oportunidade: em chinês e nos negócios essas duas palavras são uma só"; e "Mulher e Trabalho: o desafio de conciliar diferentes papéis na sociedade".

No ano de 2006, decidiu investir em seus sonhos e coordenar a sua própria empresa; empregou seu capital no bilionário segmento da beleza, inaugurou a Sina Cosméticos, e se tornou dona do seu próprio destino, fazendo jus ao seu sobrenome.

Amália representa um exemplo do profissional que, pelas mais variadas razões, deixa as comodidades e a segurança de um bom emprego para se arriscar como empreendedor.

Dei uma pesquisada e descobri que a principal marca da empresa é Amazonutry (www.amazonutry.com.br). A marca é focada em produtos à base de extratos amazônicos (cupuaçu, guaraná, cacau e castanha do Brasil estreou primeiramente no exterior, mas já chegou ao Brasil.

Após conquistar o mercado dos Emirados, investiu na Europa e nos EUA. E em apenas um ano de vida, a marca ja tinha faturado R$ 2,5 milhões.Para esse ano de 2010, Amalia Sina busca ampliar a sua linha de produtos. Já lançou no mercado a marca Bio Emotion; deu início as pesquisas para a extensão das categorias e pretende ampliar a capacidade produtiva e geração de empregos. www.bioemotion.com.br

Tem uma musica que diz: Ai, meu Deus, que saudade da Amélia, Aquilo sim é que era mulher...Às vezes passava fome ao meu lado...Amélia não tinha a menor vaidade, Amélia é que era mulher de verdade...

Hoje em dia nenhuma mulher quer ser taxada de “Amélia”, mas quem de vocês não gostaria ser uma “Amália” da vida?

sexta-feira, 20 de maio de 2011

ALI - Agentes Locais de Inovação


ALI - Agentes Locais de Inovação

Para às Micro e Pequenas Empresas, inovar nos dias de hoje é uma questão de sobrevivência no mercado. A inovação deve passar do processo à cultura e a sua prática deve ser diária entrando no “DNA” da empresa, desmistificando, assim, a noção de que a inovação está associada a processo altamente tecnológico e de custo elevado.

Preocupado com a questão, o SEBRAE estabeleceu como uma das suas Diretrizes Estratégicas, “desenvolver projetos que promovam a inovação na micro e pequena empresa - MPE, com impactos no aumento do número de MPE inovadoras e de produtos e serviços inovadores no mercado”.E criou o Programa  “Agentes Locais de Inovação - ALI, um programa estratégico de ação pró-ativa que tem como finalidade promover a inovação por meio de agentes com perfil multidisciplinar que incentivam a aproximação das empresas com os provedores de soluções que ofereçam resposta à suas demandas.

O que é um ALI?

Agentes Locais de Inovação.
A  proposta é elevar a inovação nas empresas por meio de soluções ligadas à gestão e desenvolvimento de produtos, processos produtivos e serviços.
Como funciona?

O programa cede profissionais capacitados para fazer o atendimento direto às micro e pequenas empresas. Cabe a essas pessoas fazer o papel de agentes locais de inovação (ALI) e estar em contato permanente com as micro e pequenas empresas para identificar suas necessidades e apresentar soluções.

 No Piauí , o atendimento do programa ocorre nos setores de alimentação, construção civil, móveis e reparação de veículos automotores.

Com visitas previamente agendadas com as empresas, os agentes locais de inovação interagem com os empresários, dando informações e dicas de como essa pequena empresa pode inovar. O acompanhamento individual por empresa é feito em até dois anos e o empresário não paga por este serviço. Somente as soluções implementadas pelo provedor serão custeadas pelo empresário, podendo para algumas soluções ter a contribuição do Sebrae.


Joyce Anne - Agente Local de Inovação - PI


 "Quando a inovação aparece, sua empresa cresce"

domingo, 8 de maio de 2011

A MÃE DE JESUS

Esse post foi enviado pelo meu tio Chagas e dedico ele à todas as mães.

A MÃE DO SALVADOR



"Junto à cruz de Jesus estava a sua mãe, a irmã dela, e Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. Vendo Jesus ali a sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis a tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo a recebeu em sua casa". João 19:25-27.

Enquanto Maria olha para a cruz, tolda-se a terra de um nevoeiro, como se tivesse sido atingida bem em seu âmago por uma espada. Enquanto observa, Maria percebe a semelhança entre o que ela sente com o que foi profetizado por Simeão, por ocasião do nascimento de Jesus: "Esta criança é posta para queda e elevação de muitos em Israel, para ser alvo de contradição, e para que se manifestem os pensamentos de muitos corações. E uma espada trespassará também a sua alma".


Focalizando novamente a cruz, tudo fica nítido para ela:

-Então, esta é a espada.

É algo que toda a mãe teme: perder um filho. Este medo a perseguiu sempre, desde as palavras premonitórias de Simeão. Houve o terror por ocasião de Herodes, com a conspiração de assassinato das criancinhas. E ainda a profecia de Isaías sobre o Servo Sofredor sempre a perturbou. É como se a Morte tivesse pousado sobre o berço de Jesus, desde o seu nascimento, lançando ali uma sombra escura como uma constante advertência de que um dia o menino lhe pertenceria. Bem no seu íntimo, Maria sabia que Jesus era uma criança nascida para morrer.

Não cresceria para ser um médico, ou um rabi, ou um doutor da lei. Não se casaria, nem lhe daria netos que levassem adiante o nome de família. Sabia disto há muito tempo, mas havia enterrado esse sentimento em seu coração. Nas poças de lágrimas nadam algumas recordações. O nascimento dele naquele frio e escuro estábulo em Belém. Como ele tremia, quando pegou-o pela primeira vez em seus braços, tão pequenino e indefeso. Aquecera-o em seu seio e cantara para que dormisse. Lembrava-se também de como, quando beijara sua testa, ele a olhara tão calmo, tão sem cuidados.



Novamente focaliza a cruz e vê homens encurvados, repartindo as roupas dele, e lançando sortes sobre elas. Ergue os olhospara seu filho e sofre. Ele está nu, e não há ninguém para aquecê-lo. Tem sede, e não há ninguém para molhar os seus lábios. Está cansado e não há ninguém para cantar-lhe uma canção para que adormeça. Sua testa está franzida em agonia, e não há ninguém para enxugar-lhe os ferimentos.



-Por que meu bebê mereceria isto?



Novamente seus olhos se turvam. Mais uma lembrança vem à tona. E mais outra. Lembra-se de quando disse a primeira palavra. Lembra-se dos seus primeiros passos. Recorda-se de como ele gostava de ajudá-la a assar o pão, e ela então costumava molhar um pedaço do pão fresco no mel e dava-lhe para comer. Isto deixava-o contente e fazia com que seus olhos brilhassem.


-Por que meu bebê mereceria isto?


Recorda-se dele com doze anos, quando já estava a serviço do Pai em Jerusalém. Lembra-se claramente de ter pensado na ocasião: Ele não é mais o meu bebê. Está ali na cruz agora por possuir também amor materno. Está ali porque tem o amor de um Salvador. Mas, o amor não se parece com o que vê. Gotas de sangue que escorrem pelo madeiro, molhando a sujeira que está embaixo. Cravos pesados nos pés de Jesus. Costelas marcando a pele magra. Moscas pousando nas feridas abertas. Olhos inchados pela febre. Cabelos emaranhados na coroa de espinhos colocada pela manhã. Mãos erguidas a Deus presas no madeiro. Um dorso encurvado, pendente pelos punhos empalados, como um grotesco pingente.

 Isto é o que a mãe de Jesus vê, enquanto desembainha seu coração para o golpe cruel da espada romana. É mais do que uma mãe pode suportar. Mas de alguma forma ela resiste. Principalmente por causa do homem que está a seu lado, amparando-a.


João, o discípulo amado de Jesus. De braços dados, as duas pessoas a quem Jesus mais ama neste mundo. Nunca foram tão próximos, como neste momento. Ouvem Jesus murmurar enquanto ergue a cabeça. Esboça o seu adeus com a língua ferida e os lábios rachados. João leva Maria para mais perto, para poupar a Jesus o esforço, pois o seu filho tem muito que dizer a ela: Obrigado por tudo. . . devo-lhe tanto. . . você foi a mãe mais querida que alguém poderia ter. Mas os espasmos no peito estão cada vez mais freqüentes, e aquelas palavras não foram pronunciadas. Jesus apóia-se nos cravos e com esforço enche os pulmões. A dor é extrema. As palavras saem com um grande esforço. "Mulher, eis o teu filho." Maria olha para João, aperta os seus braços enquanto tem os olhos marejados de lágrimas. Os lábios esboçam um sorriso trêmulo". "João, eis a tua mãe".

O discípulo acena enquanto morde os lábios controlando a emoção. Foi tudo quanto foi dito. Por um momento íntimo, contemplam aquele a quem tanto amam. Então Jesus pende novamente.

De repente, Maria percebe, ele está a serviço do Pai. Ora àquele Pai, para que a morte venha logo para o seu filho, isto é, para o filho deles. Pois ambos perderam um filho

hoje. Ambos têm uma espada cravada no peito. E assim, apesar da sua dor, apesar do aço frio que lhe trespassa a alma, ela resiste ao pé da cruz. Não suporta olhar. Mas não suportaria afastar-se dali também. Está ali. Pelo seu filho. Comoqualquer mãe o faria. Ela estava lá quando ele veio ao mundo. Haveria de estar quando ele se fosse. Estava lá quando ele foi empurrado por um canal escuro e estreito até seus braços, quando nasceu. Estaria presente agora quando ele estava sendo empurrado através de outra passagem dolorosa que o devolvia para os braços do Pai.



Feliz dia das Mães!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Jesus não tem dente no país dos banguelas!

Esse é o título de uma canção dos Titãs gravada em 87. No entanto pouca gente entendeu o que eles queriam dizer.

Há pouco mais de um ano alguém que nem conheço me explicou o significado disso:

Jesus em seu tempo era comum.

Não causou estranheza ao entrar em lugar nenhum.
Não era um ser, assim por dizer, chamativo.
Não era louro. Com certeza. Senão o povo logo diria quanta estranheza neste “galego”. Mas não disseram.
Foi preciso um beijo para identificá-lo. Comum demais. Igual demais. Poderiam levar outro por engano.
Jesus não tinha um personal stilist (acho que é assim que se escreve, rs)
Não tinha preocupação com o que vestiria. Era muito comum. Não se vestia diferente. .
Mas quando Ele falava. Quanta diferença.
Suas palavras iam ao fundo da alma de qualquer pessoa. Sendo ela letrada ou não. Sua fala tinha vida. Ele chegava no “quê” da questão de forma simples, direta e sem rodeios filosóficos.

Ele não causava impacto quando entrava. Mas quando saia… O povo fica estarrecido: “Como? De que forma? Um cara comum poderia fazer tanto assim?”.

O impacto que ele causava na saída era magnífico. Fazia com que pessoas o quisessem e os demônios se apavorassem. Ele atraia as pessoas, as multidões os simples, os letrados os que eram párias da sociedade. A todos e a mim. Que simplicidade contagiante e constrangedora.

Não era só pelo que ele era. Tinha muito haver de quem ele era.

Sua vida, sua trajetória estava ligada ao Pai. Ele sabia o quanto dependia dele, e o quanto o comum na mão do Pai se torna extraordinário.

Jesus não se preocuparia em ter dentes num país de banguelas.

Ele sabia que não seria sendo diferentão que o povo se achegaria. Não havia tanta necessidade assim. O trivial, o básicão só isso.

O que chamava a atenção do povo,não estava na sua aparência, não estava no seus amigos.Nem na sua profissão.Estava naquele a quem ele declarou amor.Estava no Pai.

A sua relação íntima e dependente do pai constrangia. Constrange até hoje.

Não importa quantos dentes ele tinha. Importava a quem ele tinha como referência.




Feliz Páscoa!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Quero ser consultor (a)

O dicionário define consultoria como: 1.Ato ou efeito de dar consulta ou conselho.2. Atividade de quem dá pareceres e trata de assuntos técnicos da sua especialidade.

O trabalho de um consultor é consultar. Nada mais, nada menos. É muito simples. Não há nenhuma fórmula mágica ou segredo que faz um consultor de mais sucesso do que outro.
Mas o que separa um bom consultor de um consultor de ruim é sua paixão e busca pela excelência. Um bom consultor deve ter conhecimento sobre o assunto e isso faz muita diferença.

Qualquer um pode ser um consultor - contanto que você tenhaa experiência, habilidade e conhecimento em seu campo escolhido. Você não precisa ser reconhecido como o melhor do melhor da sua área para se tornar um consultor. Também não é necessário que você tenha sido um grande executivo em uma empresa de ponta. No entanto, você precisa ser capaz
de vender a si mesmo,especializar-se em alguma área, descobrir seus pontos fortes acadêmicos e combiná-los com alguma experiência profissional adquirida no mercado.

Para ter sucesso no negócio de consultoria, é necessário ser um expert em reconhecer problemas e definição de soluções para esses problemas. É importante saber gerenciar seu tempo para que possam ser cumpridos os prazos,lidar com vários clientes simultaneamente, e trabalhar na expansão do seu quadro de clientes.

Ants de arriscar-se no negocio da consultoria é importante definir alguns pontoss como:

1.Definição das áreas a trabalhar - Por que me contratariam? Quais são as expectativas dos resultados de meu trabalho,etc...
2.Participação em Comunidades de Negócios, Associação Comercial; Conselhos de Classes,associações etc...
3.Networking - Comece a construir sua rede de contatos imediatamente.
4.Elaboração de Orçamentos e Propostas "realistas"; o interessante é buscar informações do trabalho de outros consultores (Como é a remuneração de mercado em sua região?).
5.Qualificação Constante.

Eu Comecei a trabalhar com consultoria a cerca de 6 meses, e já me apaixonei. Aos que querem investir e trabalhar no ramo, desejo muito sucesso!

quarta-feira, 23 de março de 2011

sábado, 12 de março de 2011

DESCOBRINDO MEU DOTES CULINÁRIOS - BOLO DE LARANJA E GENGIBRE


A receita é : Bolo de Laranja e Gengibre

Gente uma coisa que sempre compro quando vou no supermercado é gengibre, gosto demais. Sei que é estranho...Mas eu gosto, ué?

Entao achei essa receitinha super prática desse bolo

Os ingredientes são:
3 ovos
3 colheres de( sopa )de gengibre ralado
1 xícara (chá) de suco de laranja
2 colheres (sopa) de margarina ou manteiga
2 xícaras (chá) de açúcar
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de pó royal
Margarina para untar

Calda:

1/2 xícara (chá) de suco de laranja
5 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (chá) de gengibre ralado

Modo de preparo:

1.Bata no liquidificador o gengibre, o suco de laranja e os ovos a margarina e o açucar.
2.Em um recipiente misture o farinha e o fermento
3.Coloque a mistura do liquidificador, junto com a farinha e o fermente e misture bem
4.Unte e enfarinhe uma forma e leve para assar em forno médio, pré-aquecido

Para a calda misture os ingredientes e leve ao fogo até formar uma calda.

Pronto! Ficou lindo não?